É uma completa quebra do raciocínio do mercado que estamos acostumados.
A crise econômica mundial de 2008, as novas gerações, problemas ambientais e as mídias sociais são alguns dos elementos de ruptura que estão fomentando este modelo de consumo.
A barreira entre o que é meu e o que é seu é enfraquecida neste sistema, em um mundo onde a Aldeia Global se tornou uma realidade.
Estamos caminhando para um novo modelo de consumo, onde a reputação das pessoas será a principal moeda de troca e o consumismo sem limites vem deixando de ser algo legal para se tornar uma gafe.
Esse é um dos fenômenos mais interessantes que vem ocorrendo dentro do movimento verde, nos últimos anos, é o nascimento e a expansão de diferentes formas de acesso a produtos e serviços, sem a necessidade de compra. Serviços de aluguel de carros, roupas e objetos de todo tipo, trocas de pessoa para pessoa, empréstimos temporários e doação de coisas em desuso por meio de redes como Freecycle, estão apontando para um novo tipo de sociedade colaborativa que se desenvolve por meio da conexão e da tecnologia.
Compre mais, gaste menos --e, ainda por cima, ajude a preservar o ambiente. Essa é, em essência, a mensagem por trás de uma moda que começa a se converter em negócios milionários.
Pra que gastar dinheiro, consumir recursos e usar um espaço valioso em sua casa com algo que você vai usar apenas algumas vezes por ano, se você pode alugar ou pedir emprestado? Esse é o pensamento de muita gente que está deixando de comprar produtos da forma tradicional. Nos Estados Unidos, pipocam empresas que lucram com trocas, empréstimos e aluguel de coisas entre as pessoas, tais como como a Rentalic, a Swap.com e a Neighborrow. Até carros podem ser compartilhados através de serviços como o Zipcar.
Compre mais, gaste menos --e, ainda por cima, ajude a preservar o ambiente. Essa é, em essência, a mensagem por trás de uma moda que começa a se converter em negócios milionários.
Pra que gastar dinheiro, consumir recursos e usar um espaço valioso em sua casa com algo que você vai usar apenas algumas vezes por ano, se você pode alugar ou pedir emprestado? Esse é o pensamento de muita gente que está deixando de comprar produtos da forma tradicional. Nos Estados Unidos, pipocam empresas que lucram com trocas, empréstimos e aluguel de coisas entre as pessoas, tais como como a Rentalic, a Swap.com e a Neighborrow. Até carros podem ser compartilhados através de serviços como o Zipcar.
Alguns jovens estão fazendo muito dinheiro com um site de aluguel de coisas, qualquer coisa. Ali as pessoas colocam o que desejam alugar por um dia ou uma semana, e outras o que gostariam de alugar. E assim se promove o encontro.
Cresce cada vez o sistema de compartilhamento de carros em que se paga por hora. Já está surgindo um mercado de troca e aluguéis de livros digitais.
Também não para de crescer o mercado de aluguel de quartos nas casas. Isso que era restrito está virando negócio de milhões graças à internet. A idéia, em si, é ter menos e compartilhar mais. Sem deixar de usar os produtos
Compartilhar e alugar produtos são palavras de ordem para o futuro ou, pelo menos, são as apostas de diversos empreendedores para uma nova plataforma de consumo, que busca um volume maior de consumo, com menor gasto e menor impacto ambiental.
O consumo colaborativo é uma das coisas mais interessantes que todo esse ambiente de cooperação que a internet proporciona e os espertos e bem intencionados serão os grandes beneficiados.
E você? O que acha disso? Colabore com seu comentário.
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