Meu espaço neste blog será para tratarmos mais especificamente dos animais que nos são mais próximos, os domésticos. Sendo assim dou início por um tema fundamental e que se faz imprescindível o conhecimento de tal por parte de toda população. O tema é Guarda Responsável, com grande amplitude abordarei aos poucos, dando início pelo próprio termo: O emprego do termo “posse” apresenta uma ideologia implícita em sua semântica: o animal ainda continuaria a ser considerado um “objeto”, uma “coisa”, que teria um “possuidor” ou “proprietário”, visão que consideramos já superada, sob a ótica do direito dos animais, visto que o animal é um ser que sofre, tem necessidades e direitos. Assim, substituímos o termo “posse” pela expressão “guarda”, exceto nas citações de textos e normas, para melhor atender a finalidade deste artigo que é a tutela da dignidade animal. Substitui-se também o conceito de poluição ou degradação ambiental pelo de crueldade ou maus tratos. E, por fim, reformulou-se o próprio conceito de posse, ou melhor, guarda responsável para outro conceito mais abrangente e completo, tutelando adequadamente, destarte, a dignidade animal.[1]
Sendo assim
numa abordagem mais próxima da nossa realidade, a Guarda Responsável pode se
constituir em oferecer abrigo adequado, protegido do calor, da chuva ou frio,
não obtendo acesso à rua. Alimentação que provenha a saúde do animal, como
também atendimento médico veterinário necessário. Nesse contexto se apresenta
uma descrição rudimentar, tendo em vista a Guarda Responsável ser algo muito
mais elaborado e que discorreremos aos poucos sobre suas abrangências.
Falaremos
aqui sobre controle populacional, vacinas, doenças, compra e venda de animais,
abandono, maus tratos, políticas públicas, ONGs, protetores, colecionadores,
ambientalistas, vegetarianos, veganos, etc.
Por hora
deixa-se claro que os animais são seres vivos e devem ser tratados como tal,
não são objetos, possuem direitos e precisam ser cuidados e defendidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário